03 novembro 2011

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Oficina trata de desigualdade social

por Camila Leonel

Na última oficina abordamos o tema desigualdade social, um problema bem visível em nossa sociedade atual. Dessa vez, não realizamos uma dinâmica inicial e iniciamos diretamente com a palestra e o debate a respeito do tema, já que nosso tempo infelizmente estava reduzido. Primeiramente, as crianças foram perguntadas a respeito do que elas entendiam por desigualdade e classes sociais, e suas respostas refletiram sua visão sobre o mundo e as diferenças existentes entre ricos e pobres. Após discutirmos sobre a definição de desigualdade social, apresentamos as tirinhas da Mafalda que falavam sobre o tema, na tentativa de levar as crianças a refletir sobre o assunto e como essas diferenças sociais se apresentavam no cotidiano. Todos participaram ativamente, enriquecendo o debate com exemplos retirados de suas próprias experiências.

Para estimular a discussão, também buscamos utilizar como ferramenta um outro personagem muito conhecido, o Chaves. Exibimos para as crianças um trecho do episódio Isso merece um prêmio, no qual podemos observar as dificuldades que o órfão da vila enfrenta, um exemplo muito claro de desigualdade social. O vídeo pode ser conferido logo abaixo.



Para fixar essas ideias, a atividade da semana consistiu em produzir tirinhas que mostrassem exemplos de desigualdade social na visão das crianças. A empolgação com o tema foi grande, e muitos dos estudantes chegaram a produzir mais de uma tirinha.

Pelo resultado das tirinhas produzidas, foi possível perceber que as crianças conseguiram compreender o significado dessas desigualdades, como elas se apresentam e o mais importante: chegou-se à conclusão que um mundo melhor seria aquele em que todos fossem iguais. Imbuídos desse pensamento, esperamos que os pequenos sintam-se motivados a lutar pela construção de um mundo melhor. No fim, foi uma oficina enriquecedora, especialmente para o nosso futuro mini-gibi, a ser construído com as produções dos alunos. Continuem nos acompanhando, e sintam-se à vontade para comentar.

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